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PUBLICAÇÕES

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A vergonha de Vera Cruz

 

 

Indiferentemente,  se você fala em "insegurança alimentar", "fome" não é tese acadêmica, é fato! Quando a "cultura da fome" e da "exclusão" começou no Brasil? Quem foram os "primeiros moradores de rua no Brasil? Que cultura é essa, que comemora a "supersafra agrícola", e mantém enorme grupos sociais  em um estado de "insegurança alimentar"?
 

 

E Assim Falou o Bronislaw

 

O método etnográfico desenvolvido por Malinowski, com base em seus estudos sobre os habitantes das Ilhas Trobriand, estabeleceu princípios essenciais para a coleta de dados etnográficos e introduziu o conceito do “observador participante” no campo de pesquisa. Ainda assim, ao transformar as informações registradas no caderno de campo em uma etnografia, o antropólogo frequentemente realiza uma “interpretação científica” dos dados. Esse processo acaba por reproduzir o pensamento evolucionista dentro de uma abordagem positivista. A prática de redigir análises voltadas para seus pares acadêmicos perpetua a lógica do início do século XIX, que encarava os “povos primitivos” como objetos de estudo antes que desaparecessem. Sob a perspectiva positivista daquela época, acreditava-se que apenas a “ciência” era capaz de oferecer respostas e compreender esses “povos selvagens”.

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Por que os "loucos" assustam ?

 

O texto apresenta uma reflexão antropológica sobre a construção social da "loucura", os mecanismos de estigmatização e a relação entre desvio, sofrimento e as estruturas de poder, especialmente a família e as instituições psiquiátricas.

O estudo adota uma Antropologia de inspiração anarquista, recusando fronteiras disciplinares rígidas e defendendo um diálogo interdisciplinar (Antropologia, Sociologia, Psicologia, História). O autor sustenta que a compreensão de fenômenos culturais complexos (como estigma e loucura) exige reconhecer a interdependência entre os processos sociais e as experiências psicológicas dos sujeitos.

 

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A origem da fome no Brasil

Indiferentemente,  se você fala em "insegurança alimentar", "fome" não é tese acadêmica, é fato! O Brasil um dia foi chamado de celeiro do mundo, mas a fome no Brasil sempre foi um "projeto do colonizador". E ainda existe no país, apesar de sua grande extensão territorial e da sua superprodução agrícola.

A fome gera problemas como a desigualdade social e de uma enorme concentração de renda e fundiária, gerando e mantendo uma cultura de submissão,  de subserviência  e de "sobrevivência"...
Essa "cultura da sobrevivência" tem sido usada parar garantir estruturas de poder com sua imensa massa falida!

O mito da grande mãe

Esse trabalho não consistem em conceitos “sexistas”, “feministas” e nem propõe debate de “gêneros”, como já não basta-se os ataques estúpidos de alguns grupos a textos clássicos antigos em seus contextos históricos e temporais. É apenas um pequeno estudo comparativo sobre mitos e suas estruturas narrativas.

O que você pensa, quando alguém lhe deseja contar um mito? Talvez, você já tenha ouvido as definições de mito como sendo: crendice ou história infundada; lenda; crença estúpida pertencendo ao passado, superstição; coisa inventada, imaginada;uma suposição não verificável; história de um “povo primitivo”, atrasado e extinto. Mas, não é nada disso. Os mitos ainda são atuais. Talvez, um pouco sobre a antropologia do imaginário ou mesmo sobre Jung ou Durant, lhe faça bem!

 

 

 

 

Não se iluda todos são alvos

 

Este trabalho busca promover reflexões e estimular debates no âmbito acadêmico acerca do relevante tema do racismo estrutural, bem como das formas pelas quais essa discussão tem sido conduzida. A própria utilização do termo “racismo” no debate público costuma sugerir que, ao enfrentarmos exclusivamente a questão da inclusão da população negra na sociedade, estaríamos resolvendo o problema em sua totalidade. No entanto, e quanto às populações indígenas e mestiças? Não seriam elas também afetadas pelo mesmo conceito pernicioso que se consolidou no final do século XIX?

 

 

 

 

Estudo de parentesco em um

ritual familiar

 

Os estudos que tratam dos valores universais e das dimensões fundamentais do parentesco, que discute sobre as teorias sobre descendência e aliança,e que trata doparentesco como elemento conceitualizador,organizador e gestor das relações sociais, é a assim designada Antropologia da Família e do Parentesco. Esse trabalho de pesquisa e de observação de campo, consiste em uma analise qualitativa, e de uma observação participante, em uma família social, que estabelecem laços de parentesco da família social, em uma perspectiva a partir de Morgan, Radcliffe- Brown e Levi-Strauss. Além disso, o foco da observação recairá sobre o ritual associado  a uma prática de umbanda pertencente a essa família social. Nesse contexto, busca-se analisar o dinamismo do ritual realizado, configurado a partir de uma abordagem fundamentada nas perspectivas teóricas apresentadas por Victor Turner e Richard Schechner.

 

O sorriso do rino e a estupidez das Hienas

 

 

A Revolução dos Bichos (Animal Farm), de George Orwell, é uma alegoria satírica sobre o totalitarismo e a corrupção do poder, usando uma fazenda onde animais se rebelam contra humanos. Irônicamente, percebe-se a forma como os "pets" em nossa cultura, sendo "humanizados", assumem o controle de seus "amados humanos".

O controle,  pelos  "humanizados", lhes permitem falas, emoções, páginas em rede sociais, festas sociais... Enquanto isso, a sociedade dos humanos,  a de verdade, vai produzindo distanciamentos, esquecimentos, preconceitos, etc...

 

 

 

 

 

 

 

Da insatisfação pessoal

a revolução cultural

 

Das insatisfações pessoais, que se tornarão insatisfações sociais, é que se formarão cada vez mais movimentos sociais ineficientes, para transformar essa cultura ou pelo menos modificá-la, de uma forma concreta e real. Enquanto brincamos de “Politicamente Correto” essa sociedade, suas relações sociais e sua cultura, não serão modificadas.

Valendo-me de observações de campo, entrevistas e muita conversa, usando da perspectiva da multidisciplinaridade, envolvendo a Antropologia, a Psicologia e a Sociologia, tenho a modesta pretensão de expor nesse trabalho, esse círculo infinito que ocorre, para garantir e preservar a cultura, em uma sociedade capitalista pós industrial.

 

 

 

Tira o dedo da minha cultura

É interessante observar, como sinais feitos com as mãos podem ter mais significados do que as palavras. Cada cultura, tem sua observação e significados para cada um dos gestos utilizados por seus grupos formadores.
Gestos são signos, e como tal, são símbolos que contam uma história, trazem uma mensagem, uma intenção.
Mas, é certo, que um sinal vale mais do que mil palavras e ao mesmo tempo se tornam tão universais, transpondo as barreiras de idiomas, de ideologias e fronteiras, etc...

 

 

 

 

 

A sociedade das inconsciências

Este artigo propõe algumas reflexões sobre os conceitos de inconsciente, símbolos, imaginário e cultura, baseando-se nas teorias de Carl Gustav Jung e Gilbert Durand, entendendo os múltiplos aspectos da vida humana, englobando a maneira como as pessoas vivem, se conectam umas com as outras, manifestam suas ideias e valores, suas culturas, além de como percebem e compreendem o mundo ao seu redor e a si mesmas.
O objetivo é pensar uma análise sobre a formação das diversas culturas que compõem a humanidade. Busco compreender o ser humano como um indivíduo inserido em um universo de símbolos e significados que estruturam tanto o Imaginário individual quanto o coletivo, formatando as diversos padrões de culturas.
Falar sobre cultura, não deve ser apenas um exercício de observar e escrever, mas também torna-se importante entender como o “outro” se entende dentro de sua cultura.

Atenção!:

Essas publicações e outras, estão passando por um processo de revisão e atualizações! Logo, estarão a disposição, para baixarem